A teoria é a Hipótese do Macaco Aquático: ancestrais dos humanos teriam adotado, durante um certo período, um estilo de vida semiaquático na costa africana, seja pela necessidade de buscar alimento na água ou de defender-se de predadores.
Esse fato pode ter influenciado sua evolução, gerando uma subespécie anfíbia, enquanto outros hominídeos mantiveram uma existência puramente terrestre.
Embora tenha sido abandonada ao longo dos anos, ao menos três estudiosos: Max Westenhofer, ideólogo, Sir Alister Hardy, biólogo marinho, e Elaine Morgan, escritora feminista se dedicaram a desenvolver a teoria da "existência das sereias".

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